Ah, garoto
Não feche os olhos ao mundo
Não deixe que a mata o cerque
E tome de seus olhos a visão
Escreva a pauta da vida
Não lembre das dores vividas
Respire sob o olhar do sol
Verta as lágrimas em canto
Se livre de dor e espanto
Reflita o que há de melhor
Escuta, garoto
Não são tuas todas as letras
Não são teus todos os versos escritos
Mas ainda te cabe interpretar
Abrace a casa amarela
Esqueça a cada dia o nome dela
Toque um blues ao anoitecer
Sinta-se leve ao meu toque
Enlace o braço da sorte
E siga sorrindo a luz do luar
Laís Leite
4 comentários:
"não deveria?!"
kkkkkkkkkkkkkk
marida marida
dáoendereçodacasaamarela?
=P
=*****
"Não lembre das dores vividas"
e se não lembrar, o que tenho, então?
putz, gostei taanto! :D
sempre a leveza, a sutileza..
beijos Lah!
Mas e eu que já sou da Mata, o que faço pra ela não me cercar? Como você quer saber o endereço da casa amarela se todo dia se esquece do nome dela, juaum?hehehehe
Eu queria interpretar as coisas do mundo todo... será que eu vivo até os 105 anos?
=*
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