Não fui eu a apregoar falsetas monumentais
Não fui eu a fugir quem entoou o último canto
Não foi meu o passo porta a fora
Foram minhas as palavras, não nego
Não, não fui eu quem deitou naquela relva
E bebeu do sangue que outrora compartilhei
Não fui eu a trançar passados em pedra
Que ao mar sem olhar atirei
Foi você, meu engano mais severo
Tuas mãos de dissidentes carícias
Teu olhar de angústia e desespero
Mentira, mentira
Foram teus lábios ao beijar outra boca
Que sorriram para mim ao me verem passar
E tão depressa senti-me tua outra vez
Tanto mais me dissestes: “nunca mais”
Laís Leite
9 comentários:
Foi você, meu engano mais severo
uou
esse foi intensoo todo!
heheheh
; ]
beijos lah!
"nunca mais"
"Não vou mais te perdoar,
Você foi longe demais.
Meu amor,
Não sou tão só assim."
Você não é tão só assim, marida...não mesmo.
"Não fui eu a trançar passados em pedra"
Menina, tu tem um feeling que brincadeira, viu? puutz.. sensacional!
Palavras doces, fortes!
Delicadas e dolorosas..
Maravilhoso!
você escreve sentimentos? ou você cria? gostei muito.
eu gostei muito... só que sei lá; muito complexo a forma que você usa os sentimentos junto com a arrumação de palavras... poesia bem trabalhada :x
:*
hahaaaaaaa; obg nada; 5 reais =x
Porra. OO
Essa foi potencial.
No inicio parecia extremamente cheia de rebuscos e tal coisa que eu não tinha ainda visto ainda nos seus poemas, mas depois foi tomando uma proporção que causou revertérios no nunca mais. Nunca-mais-explosão-em-forno-radioativo
OO
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